sábado, outubro 21, 2006

O que faria você se eu morresse amanhã?

quinta-feira, outubro 19, 2006

É estranho ler coisas e imaginar significados ocultos, palavras não ditas, pessoas escolhidas, intenções incômodas, desejos reprimidos. E pensar que não é para você, mas espera por ti, ou sua partida ou sua chegada. Pensar se não gostam de você ainda por aqui, se esperavam que já tivesse ido embora, desistido, fingido. E saber que talvez tenha razão em imaginar tudo isso, mas também saber que é loucura, puro ciúmes, que, quem sabe, tudo tenha passado e o ontem não importa. Que ainda pode ser verdade e existir, porém é possível que seja mentira e as dúvidas sejam em vão.

segunda-feira, outubro 16, 2006

Você pode ter certeza do seu pessimismo quando simplesmente fica mal por justamente estar muito bem, quando permite que a sua mente nada fertil lhe assole com possiveis possibilidades pouco interessantes." Permitir " não seria bem o termo...

quinta-feira, outubro 12, 2006

"Penso, dispenso explicações
Não controlo meu super-ego"
(Ego e Latrina)

domingo, outubro 08, 2006

Ele cantou Eu Te Amo.

sexta-feira, outubro 06, 2006

Sou aquele que come pitanga as seis da manhã enquanto observa o cotidiano da terra sem alma...

terça-feira, outubro 03, 2006

Sempre digo que odeio prazos, de qualquer especie, mas é só me darem um que a coisa anda.Crio, descrevo, leio, e o que mais for preciso.De qualquer forma, com prazo ou não prazo, nunca, nunca consiguirei dar um titulo que ache realmente digno, descente, ou qualquer adjetivo no mesmo naipe.Isso não vem de hoje, lembro que muitas vezes ainda no ensino fundamental, pra ser mais especifico antes mesmo da quinta série, muitas das minhas redações eram " nomeadas " como: " Intitulada nº 8 " ou " Sem rotulo porém vermelha ".Claro que as coisas só começam a andar com o prazo bem próximo ao limite final, do contrário, qual seria a graça?

segunda-feira, outubro 02, 2006

Chico Xavier, e o Recintocoletivoambulante
Mão a cabeça, polegar na altura dos olhos.Com os outros dedos forma uma especie de toldo, eis que se inicia todo o processo mediúnico.Pra frente, pra trás, esquerda, direita, treme, se descontrola.Em volta, todos acabam envolvidos de alguma maneira.Ele repete todo o processo: Pra frente, pra trás, esquerda, direita, treme, se descontrola ( agora não mais na mesma ordem de antes ).Tudo o que ele mais quer é não aparentar o que ele aparenta, ao menos tenta, estupidamente em vão.Permanece entre os dois mundos, trava uma batalha onde não vence, e nem se deixa vencer.A mão treme e isso reflete em todo o seu corpo.Sentado em lado privilegiado não desiste, não dorme, muito menos desocupa o assento.