sábado, março 31, 2007

terça-feira, março 27, 2007

Ele por ele mesmo:

"Eu sou o homem perfeito."

"Eu não preciso de gancho com as garotas."

"Eu sou bom em tudo o que faço."

(Sim, ele vai reclamar e dizer que precisa saber o contexto para entender essas suas frases.)

Ele por mim:

Ele é incrivelmente egocêntrico. Não todo o tempo, só quando tenta esconder seu complexo de inferioridade.
Ele continua sendo a personificação do CVV.
Ele dificilmente fala o que sente na hora, só vai falar algum tempo depois, isso se falar.
Ele é meu oposto, enquanto vou-me embora, ele fica a olhar as costas de quem parte e ele diz que quem sabe um dia isso mude.
Ele já entrou em coma e tenho medo de que isso se repita.
Ele é paciente, apesar de não parecer.
Ele, ainda mais do que eu, possui máscaras, ou núcleos como ele chama.
Para quem quiser aprender, ele pode ensinar um outro mundo.
Ele é pessimista ao extremo.
Ele tem o dom de me irritar profundamente e de me comover profundamente.
Ele é cínico e magoa quem não entende o seu cinismo.
Ele se diz niilista, mas é mentira.
Ele pode ser doce e amargo ao mesmo tempo.
Ele não está feliz com o dia de hoje.

domingo, março 25, 2007


- Ela é uma louca que assiste uma receita de Bolo Cuca às 2:30 hs da madrugada comigo enquanto faz planos profissionais, amorosos, pessoais, financeiros para ela, para mim e para os outros.
- Ela reclama por estar gorda mesmo sabendo que apenas está inchada depois de 10 dias de 300 ml de corticóide endovenoso.
- Ela é tão maluca que diz que confiaria seu carro (novíssimo) a mim.
- Ela é perfeccionista ao extremo.
- Ela só não é bipolar por falta de diagnóstico.
- Ela é independente ao cubo.
- Ela é tão orgulhosa que chega a dar raiva.
- Ela é teimosa.
- Ela me dá de presente um livro de R$ 200,00 só porque eu adoro a história em questão.
- Ela briga comigo por qualquer coisa.
- Ela nunca acha nada suficiente.
- Ela era capaz de passar horas jogando paciência.
- Ela sempre "desaparecia" na época do meu aniversário e eu achava que a culpa era minha.
- Ela é insegura. Não parece, mas é.
- Ela finge que não liga, mesmo ligando muito.
- Ela diz que vai acabar sozinha, coisa que eu não duvido.
- Ela não sabe conviver muito bem com as pessoas.
- Ela me ensinou a ser antisocial.
- Ela me apresentou o amor da minha vida (e da dela também, infelizmente).
- Ela gosta tanto de gatos quanto eu.
- Ela faz planos para quando ganhar na Mega Sena e diz que vai ajudar todo mundo.
- Ela é uma ariana típica.
- Ela e eu somos incrivelmente parecidas.


(Eu só não sei se isso é bom ou ruim.)

terça-feira, março 20, 2007


Há algo de muito errado nisso tudo, demasiadamente errado.

Eu tenho a incrível capacidade de acreditar nas pessoas. Quando conheço alguém e converso banalidades, religião, futebol, acredito que esse alguém está sendo bacana comigo por ser bacana. Mas eu vi que não.

As pessoas (deveria dizer os homens, acho eu) sempre tem outras intenções do que as que apresentam. Eu não queria acreditar nisso. Em parte, minha esperança nas pessoas vem de eu não acreditar, de achar que uma pessoa não está sendo legal por querer alguma coisa, que ela pode conversar e conviver sinceramente com o próximo.

Me falaram que isso, de eu acreditar nos outros e não ver maldades, é ingênuo. Isso é tão fora de lugar. É como se tivessem tirado a ordem das coisas. Agora, confiar no seu semelhante é ingenuidade, o normal é a desconfiança. Não deveria ser o contrário?

O fato de eu ser simpática com um ser, conversar, não me esquivar, não ligar para diferença de idade, sexo, religião, situação financeira, quer dizer que eu dê liberdades implícitas? Será que não posso mais conversar com alguém só por vê-la todos os dias?

Sei que dessa vez tive sorte, mas será que terei que evitar contato para evitar outros danos, que terei que me fechar como todo mundo nessa bolha individual, nesse sorrir encabulado ao um "bom dia!" de um estranho?

quarta-feira, março 14, 2007


[ Breve comentário com um leve teor político, porém datado ]

Parte 1

Seguinte meu caro, faça o que você quiser, mate quantos for preciso, invada o pais que bem lhe entender, ignore isso e aquilo, mas jamais ouse foder com o trânsito de uma cidade do chamado terceiro mundo, porque ai assim você provocará não só a indignação como a fúria de uma população apática.


Parte 1b

O presidente da Alemanha, Horst Köhler, também esta(va) em território tupiniquim, alguém viu/ouviu? . .



( Apenas eu achei curioso a Tv Globo exibir o filme
"A Familia Buscapé" na última sexta-feira? )



segunda-feira, março 12, 2007

"Versão do diretor"

( ... ) diz:
Outro ponto, é que essa coisa de privado ou público em relação a ativismo, acho relativo, mas dai é outra discussão...mas gostei do texto
Lilith diz:
Sim é relativo, mas por exemplo, não sei se é pela história da faculdade, mas eles estão numa briga há anos sobre a federalização da faculdade, eu nunca vi uma faculdade particular que se importe com isso
( ... ) diz:
Sim, mas esse é outro ponto, e você não esta abordando ele, ainda...
Lilith diz:
Particular é particular e federal é federal
( ... ) diz:
Não posso dizer muito sobre, pq não tenho contato com muitos seres de outras faculdades, mas na época de Mackenzie, tinha muitas brigas por lá...
Lilith diz:
Depende do ponto de vista, quando tem alguma briga em que os estudantes se envolvem, a do aumento do passe por exemplo, você não costuma ver aluno do Mackenzie, eles podem brigar por eles, lá dentro, mas quando é uma briga comum, você não os vê envolvidos
( ... ) diz:
Isso é muito relativo, não consigo ver esse tipo de coisa como grupos, sempre existem aqueles seres a parte
Lilith diz:
Estou falando da maioria, eu era do Singular, estudei a vida inteira em colégio particular e olha o ser que saiu, mas olha também para a grande maioria dos outros seres que saíram
( ... ) diz:
Justamente. Imagina quantos seres mortos existem na Usp?
Lilith diz:
Demais, em todos os lugares, mas existem níveis ou probabilidades, imagina quanta gente pode entrar numa Usp morta, mas por ser um meio um pouquinho mais propício para pensar pode sair diferente? Agora pensa na sua faculdade, quanta gente entra morta e sai mumificada?
( ... ) diz:
Sim, mas eu nem penso
Lilith diz:
Nem pensa em quê?
( ... ) diz:
Essa geração "uni", não se forma (!), é formatada, e mal ainda por cima, não conhece nada, e espera que seja apresentadas pela própria uni o que não vai ser, o que falta nem é ativismo ou semelhante, é curiosidade mesmo...já melhoraria muito
Lilith diz:
Não pela "uni", mas dependendo do lugar, você pode ser apresentada pelos próprios alunos, esperar que a universidade te transforme em alguém é uma coisa sem propósito
( ... ) diz:
Mas dai cai na falta de curiosidade... Eu vou lá e falo que tenho tal filme relacionado a tal assunto e alguém se interessa? São os mesmos 3,4 de sempre numa sala de 40. O Ronaldo diz ter um doc. relacionado a matéria, diz que copia para quem quiser, basta apenas ceder a mídia... alguém? Não, os seres não tem base. Tenho dó dos professores bacanas, não sei se teria esse dom, de enfrentar dezenas de nulos. Nulos que podem nem ser nulos em outros lugares, mas ali são e estão pq querem
Lilith diz:
Eu também acho que não teria esse dom. E você acha que eu não sei disso? Você não acha que em parte eu desanimei por causa disso? Pela recusa das pessoas em se interessarem por coisas diferente?
( ... ) diz:
Sei que sabe, apenas me empolguei falando
Lilith diz:
As pessoas, e principalmente os jovens hoje em dia (muito infelizmente, já que isso é absurdo), não tem o menor interesse por coisas que não venham prontas, em idéias já compradas por todos o que antes era uma forma de se diferenciar, hoje é uma forma de ser igual
( ... ) diz:
Não acho que isso seja de hoje, deve ter sido sempre assim...
Lilith diz:
Hoje, você compra contracultura, apesar de soar engraçado, existe uma cultura de contracultura

( ... ) diz:
Isso eu acho legal, você vai na C&A e compra um camiseta super fashion com a estampa do Che, o mercado do cult, do cool...
Lilith diz:
Eu falo de hoje, pensando em algo comum hoje em dia, por exemplo as tatuagens, o que um dia é transgressivo, chega uma hora que se torna inclusivo, qualquer coisa, tudo é transformado em cultura de consumo e, principalmente os jovens, sentem a necessidade de se incluir em algum grupo, pq mesmo quem pensa, sente a necessidade de encontrar gente que pensa
( ... ) diz:
Não transformado, absorvido
Lilith diz:
Sim, absorvido
( ... ) diz:
Pq quem faz, não cogita isso na maioria das vezes
Lilith diz:
Para se sentir inserido em algum lugar, parte de alguma coisa
( ... ) diz:
A falta de identidade leva a isso, a procura incessante por uma, seja pela musica, roupas, livros que lê...
Lilith diz:
Acho que é mais provar para os outros a identidade que tem. Ao gostar de alguma coisa, as pessoas sentem vontade de mostra para os outros que gosta, de falar "olha aqui, olha para essa camiseta, olha para o meu cabelo, eu já me encontrei"
( ... ) diz:
Sim, auto afirmação, se tornar desejável, admirável. O irrita é pensar que isso fica restrito aos hormônios da juventude, sendo que acima dela é bem pior
Lilith diz:
Acho que é citado principalmente a juventude pq é nesse época que começa, depois, acredita-se que é incorporado na personalidade ou que as pessoas já tem maturidade o suficiente para não ir com modismos
( ... ) diz:
Também, mas é para transferir a culpa, atenção para os "inferiores". Aquela coisa do HSBC sábado a tarde, da lista de mais lidos da veja, das pré estreias nos cinemas, a melhor peça...por ai vai. Essa coisa da pré estreia sempre me irritou por sinal. Acho que é o tipo de coisa apenas para mega franquias como Star Wars, Harry Potter, quando existe o culto e vida paralela, sei lá, mas ainda assim é estranho
Lilith diz:
Um lugar, que para a minha surpresa, ainda não foi transformada em cultura para ser conversada no chá da tarde, foi a Cinemateca. Eu achei que encontraria aquele tipo de pessoa encontrada no cinemas da Paulista e você não encontra quase ninguém e não tem a desculpa de ser desconhecido ou longe
( ... ) diz:
Sim e não. E só não rola muito isso pela falta de divulgação é um lugar que só se fica sabendo se for atrás, direta, ou indiretamente, não é algo que chega na tua cara do nada, não sai matéria na folha, por exemplo, pode sair uma nota talvez. Dai o valor do "programa" é menor, se um ator de "Páginas da Vida", em entrevista para o Fantástico, falasse que adora ir na Cinemateca, pronto, o valor subiria rapidamente, mas ainda assim é algo de valor cult para os seres do meio e cabeçudos de plantão
Lilith diz:
Sobre divulgação, isso é meio relativo, pq hoje em dia, com a internet, consegue-se o que quiser
( ... ) diz:
Melhor dizendo, divulgação não, propaganda consegue se for atras, pq esse tipo de coisa tem de vir na cara
Lilith diz:
Poxa, tudo mundo sabe que existe uma cinemateca
( ... ) diz:
Mas não tem atrativo como valor de "novo", é algo passado, restrito, não esta sendo falado. etc
Lilith diz:
Mas eu imaginava que essas pessoas que gostam de ser cult, pq não dizer alguns desses indies, iriam adorar isso
( ... ) diz:
Sim e não, acho q são camadas. Indie, acho eu, não fazem parte dos chamados cult, não por inteiro. Imagina... o ser indie quer conhecer o que a maioria não conhece, quer ser um Massari da vida, isso no pior sentido da coisa e dai rola a cena cult, e nessa, tem de haver o falatório em cima é querer aparecer na Mônica Bergamo ou quase
Lilith diz:
Por isso que eu disse alguns. Então é aquela história de sempre, além de conhecer tem quem mostrar, não é, tem que falar que conhece?
( ... ) diz:
Claro... Você deve saber mais disso pq você já tentou ir em sarau. Acho que isso é mais explicito na "literatura", aquela coisa de citar versos, etc...
Lilith diz:
Sim, é horrível ir nesses lugares, se você não conhece um determinado verso, você não conhece nada, é um lugar onde cada um quer mostrar que sabe mais que o outro e isso me irrita
( ... ) diz:
É um competição, sempre. Eu não tenho esse dom, eu cito varias coisas, mas com quem é intimo com isso e com quem não é, eu mostro, falo do que é, meio que tentando influenciar o ser para conhecer
Lilith diz:
É por isso não vou, também não tenho esse dom, não gosto de lugares onde não se pode aprender naturalmente. Isso de influenciar, mostrar, eu também faço muito isso mas tem aquela diferença, você conversar com a pessoa num mesmo nível, mas algumas pessoas querem te ensinar como se fosse o dono da verdade como se elas soubesse tudo e você não passasse de um ser inferior que deveria estar agradecendo a perda de tempo de um ser tão grandioso em te ensinar algumas coisas
( ... ) diz:
Foi o que disse, quando mostro, é com alguém intimo aquilo que citei, falei, etc, mas quando mostro a alguém que eu sei que não conhece, ou se ele demonstra não saber, eu falo de onde é, sem lição de moral alguma no máximo eu fico tirando uma com a pessoa, do tipo COMO VC NUNCA VIU "A CURA"???..
Lilith diz:
Mesmo alguém que você não conhece muito bem, dá para fazer isso numa conversa normal
é o jeito que você passa o que sabe que faz a diferença, pode ser a pessoa mais foda no assunto, se ela for prepotente, no meu caso, já perco o interesse que aquela pessoa em questão me ensine, vou procurar outros meios de aprender
( ... ) diz:
Eu também, isso se não mandar o ser a merda. Alguns falam mais para dizer como é um ser culto
Lilith diz:
Exatamente. Parece que no fim, mesmo que a pessoa realmente saiba do que está falando, ela parece só querer mostrar que sabe, no fundo é só floreio e não tem conteúdo
( ... ) diz:
São aqueles decoreba, decoravam a tabuada, mas não sabiam como funcionava tudo aquilo
Lilith diz:
Sim, é essa a sensação que dá e talvez por ser só decoreba essas pessoas não dão a chance de discutir, você tenta debater um assunto com a pessoas e ela vai te podando talvez por ter um medo inconsciente de que a farsa caia


(...)

quinta-feira, março 08, 2007

Durante o programa “Tudo é possível” da apresentadora Eliana, em um quadro com um nome que não faço idéia de qual seja, havia dois convidados no palco (ou um, depende do ponto de vista), Chitãozinho e Xororó, a dupla sertaneja (!).

Conversa vai, conversa vem, e o meu conhecimento relevante aumentando a cada minuto, eis que a apresentadora pergunta para ambos quais seriam suas palavras preferidas. O seres respondem respectivamente:

Eu te Amo” e “Por Favor

Não sei dizer quem disse o que, seria pedir demais, porém posso afirmar que são belas palavras, sem duvida alguma.

Isto me lembrou um e-mail do tipo “corrente” que certa vez recebi, nele havia o perfil de uma menina no orkut, onde a própria dizia que a sua vida se resumia em uma única palavra, uma palavra de cinco letras: DEUS.


Amém . . . .

terça-feira, março 06, 2007

. .Num ônibus lotado ela viajaria até Júpiter. Cataria as latinhas espalhadas pelo chão e empilharia envolta do abajur. Um anjo proscrito, prostrado bateria nas suas costas e choraria. Não à falta de sorte, nem à morte, mas sim à falta de morte e à eficácia da sorte. No lago de mercúrio jogaria seu relógio de bolso e ele não mais contaria as horas dos dias, mas falaria do cheiro das flores. Na grande bolsa pendurada levaria suprimentos essenciais como panos de prato e um copo quebrado. Da jarra de leite beberia o sangue vermelho, azul, amarelo outrora vertido invertido. Os sons seriam apenas sussurros do mundo, desses falados ao pé d’ouvido enquanto lhe fazemos cócegas. Dos dedos de unhas pintadas de pintas sairiam doces cores invisíveis. Nas árvores que nunca existiram faria seu ninho e poderia dizer que expulsaria os passarinhos, porém seria pura mentira. O silêncio da solidão solúvel seria denso, ao que ela cortaria e comeria em pedaços. Imaginaria monstros terríveis que não se tornariam realidade. Contaria histórias inverídicas ao vento e ele responderia com sonetos de fidelidade. Dos poemas aproveitaria o e. Da prosa, a desenvoltura. Do drama, em geral, tiraria a meada. Do tempo tiraria a ordem e para a ordem, daria tempo. O caos seria um belo cachorrinho lambendo suas mãos. A maçã perdida, uma mordida. Do delírio absorveria a graça, num delírio desejoso da doçura do invisível calor que os loucos, poetas, pintores, fiéis amantes do cheiro da dor. E o anjo perfeitamente ébrio, prostrado ao chão não mais choraria, sorrindo imploraria a loucura possível das manhãs marcantes, cinzentas, lentas, de algumas segundas-feiras.


Por Shaula . . .

domingo, março 04, 2007

Pois é, eu acabei de entrar na faculdade. O curso que eu queria, Ciências Sociais, não a instituição que eu queria, por sorte ainda há uma chance.

A grade curricular é bacana, os professores são interessantes, mas o que mais me surpreendeu foram os alunos, na verdade, não exatamente os alunos da minha sala, mas os alunos da Fafil*. É uma faculdade particular com o interesse e ativismo de faculdade pública. Talvez seja pela área escolhida por mim, talvez pelo histórico da Fafil, talvez pela maioria ali saber qual o sacrifício feito para chegar num curso superior (a grande maioria sustenta o próprio curso, são pessoas mais velhas, pais de família. Nos cursos de humanas, são poucos os jovens "filhinhos de papai" que acabaram de sair do colégio).

Seria bobagem falar que isso não me animou, não tenho como fugir do meu interesse por atividades desse tipo. Se no colégio eu já fui massacrada por ativismo, imagina como é chegar em um lugar onde existe uma real organização estudantil por uma causa em comum?

No primeiro dia os problemas já foram ditos, os abusos que os alunos, principalmente da Fafil, vêm sofrendo ao longo dos últimos tempos, as metas, os planos.

Depois de muito tempo, senti que eu tenho a chance de despertar novamente dessa estagnação criativa em que eu mergulhei, dessa sensação de inatividade e inutilidade. Quero novamente a atividade inteligente, quero discutir, quero me sentir envolvida em alguma questão e quem sabe, essa seja a minha nova chance.




* A faculdade se chama Fundação Santo André e se divide em três partes: a Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (Fafil), a Faculdade de Engenharia (Faeng) e a Faculdade de Economia (Faeco).