Uma sentença sem parênteses, obrigado.

A campainha toca, mas pouco adianta. Tão seletiva quanto eu resume praticamente ao nulo, sem nem mesmo levar em consideração o cep de origem. E assim permaneço com sonhos corriqueiros não concretizados para o bem ou mal. Um fiasco sem metas, ambição ou viver, não declarado e condenado.

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Estou me mordendo de vontade, mas desta vez eu cumpro com minha palavra.

(Porém espero, sinceramente, estar enganada quanto à minha aposta)

Quero mais da alegria e bem-estar do ópio

nesse meu universo paralelo.

Hollywood Rock
Praça da Apoteose, 1993

"...because Rock Stars put the cigarrets right here"

E, infelizmente, adeus ao Pastelão.

Portanto solitário nunca mais.

No mês passado, a Ancine (Agência Nacional do Cinema) aprovou a captação, por meio de leis de incentivo fiscal, de R$ 263 mil para o desenvolvimento do novo projeto de Karin Aïnouz, o diretor dos bem sucedidos "Madame Satã" e "O Céu de Suely".

Neste novo projeto, Karin é encarregado pelo argumento em parceria com a escritora e roterista Antonia Pellegrino, a direção deste longa ficará nas mãos de Marcus Baldini.

Mas que porra de longa é esse ?

Simples meu caro, a vida de Rachel "Bruna Surfistinha" Pacheco, claro que esse não é o titulo, mas é isso, Bruninha nas telonas.

Se pelo menos ela fosse levemente bonita, eu até entenderia. Levemente inteligente quem sabe, mas ela mais parece uma figurante do "Planeta dos Macacos", seja lá qual das versões você preferir.

Um fato interessante é que sem nem mesmo terem fechado o elenco, inclui-se nisso a protagonista, eles já conseguiram a verba.

Esse é o tipo de coisa que me faz ter uma certa esperança, mesmo que estúpida.

Você sabe qual é o problema dos “Jovens”?
Não!?!
Simples, são apenas d o i s:
1° Eles envelhecem, fato.
2° Eles são “Jovens”.

E você, sabe qual é o problema dos “Velhos”?
Não!?!
Simples, são apenas d o i s também:
1° Eles já foram “Jovens”, fato.
2° Eles são “Velhos”.

(...)

You watch me

I watch you

You changed me

Like I knew

You used me

Like I used you

My love shot right through you

(...)

Os seres (humanos) sempre discutem e/ou pensam em como gostariam de reencarnar. As possibilidades vão de animais lindos e/ou fofos que transmitem a sensação de liberdade (!), até mesmo uma mera pedra. Porém nunca desejam não voltar, de maneira ou forma alguma. A razão eu desconheço, mas seria a minha opção caso real. Deixar de estar.

Há dias que pego meu pessimismo

e guardo numa caixa embaixo da cama.

(...)

I feel afraid and I call your name

I love your voice and your dance insane

I hear your words and I know your pain

(...)