quarta-feira, abril 16, 2008

Sempre carrego em minha mochila uma garrafa com água, dessas de meio litro. Assim como sempre há alguma espécie de papel, seja folhas, cadernos, ou pequenos blocos para eventuais anotações sem prévio aviso. Também é muito comum encontrar algo comestível, como biscoitos recheados (de chocolate) e jujubas. Há um bolso destinado apenas para o lixo acumulado/produzido durante o dia, semana, ou mesmo mês (!). Não carrego guarda-chuva, mas carrego blusas, jaquetas, ou camisas de manga longa, isso porque eu tenho mania por me sentir coberto, ou isolado de alguma forma, seja como for. No entanto, as vezes (muitas vezes), o que eu desejava carregar na minha mochila seria algo como um taco de baseball, ou um machado, uma pistola automática, não sei ao certo. O que mais me atrai é a primeira opção. Avaliando, são peças fundamentais em tempos de celulares/plataformas multimídias na mão de qualquer que seja o ser, em qualquer que seja o ambiente. Isso levando em consideração apenas conseqüências provocadas por meios e deixando de lado a ignorância latente sempre em uso. Pensando melhor, consideremos a ignorância latente sempre em uso. É uma coisa só, um grande conglomerado de ações e/ou características. Vem em pacote, como nas promoções três por dois, ou coisa parecida. Mas sejamos francos, se for para carregar qualquer um destes instrumentos, é melhor esperar até o diploma acadêmico estar seguramente em mãos.

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