Somam se anos em que ouço sempre as mesmas baboseiras quando o assunto é vídeo-game, má influencia, sedentarismo, burrismo agudo e afins. O que não deixa de ser engraçado, pois o papo em voga hoje é o tal mundo convergente, tudo em apenas um. Mas esse mesmo tópico chega a ser retrogrado pra quem acompanhou a evolução dos consoles e seus acessórios. Tudo bem que hoje eu não mais posso discorrer com propriedade sobre isso, por uma mera questão de abandono provocada por teor financeiro, mas isso não me tira o direito resguardado. E convenhamos que, entre a simulação gerada por polígonos e pixels de um assassinato ou qualquer outro ato ilícito ou repudiado socialmente, armado de um controle em mãos, e sua execução fisicamente plausível, fico com a primeira opção. Mesmo que a simulação esteja presente em ambos os casos.
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