quarta-feira, julho 12, 2006

Quando se acorda e junto com ela a sede também desperta,e de maneira suicida sai em busca do que não sabe ser,você cai,pensa estar errado,desperdiçando o que não existe,um perfeito tolo por ouvir e dar atenção a algo que pode leva lo ao sono profundo novamente e nem mesmo matar sua sede,nem mesmo suprir um por cento disso tudo,de que pode voltar frustado e ainda menos sem razão do que o habitual,quando parece estar sendo guiado por um aguçado faro,instinto,cada vez mais forte,minuto por minuto,quando seu velho anseio torna a ser alimentado,você a encontra,em meio a um oasis de concreto,sequer cogita qualquer possibilidade de simulacro,incrivelmente possue uma certeza,ali,tão proximo como jamais esteve,não é o medo habitual,anelo,por encontra la,sua fonte.


Por Anderson

2 comentários:

Shaula disse...

Totalmente sem máscaras, heim?

Paulinha Barboni disse...

Esse texto, pelo menos pra mim, é uma grande mensagem sublinar! rs
E da forma que eu interpretei acho que no meu caso seria um "ele" rs.

Sobre os carneirinho assassinado no seu comentário, eu prefiro não falar nada sobre tal tragédia...acho que terei insônia novamente pensando nisso e a culpa é sua! rs

Beijos